segunda-feira, 24 de outubro de 2022

Em defesa da família

 

Uma mensagem postada nas redes sociais mostra a imagem de sanitário com umas oito crianças fazendo uso de vasos comuns, só que estavam ali meninos e meninas tirando a roupa, em ambiente bastante descontraído e promíscuo, à luz dos princípios inerentes aos costumes da família brasileira.

A imagem dessas crianças mostra a pior vulgarização possível do ser humano e, de resto, da destruição dos princípios da família tradicional, que tem por formação o respeito à intimidade entre as pessoas civilizadas, no sentido da preservação da dignidade sedimentada ao longo da história.

É evidente que a mensagem não identifica exatamente quem estaria patrocinando a deformação de princípios humanos, mas é bastante fácil de se intuir que essa depravação moral tem como defensores os cultores da esquerda brasileira, em cuja filosofia socialista se acomoda com a banalização na forma da vulgarização dos costumes, ao se permitir a promiscuidade entre meninos e meninas, sob a licenciosidade de puderem usar sanitários comuns, em ambiente misturado, exatamente porque a mentalidade deles tem demonstrado regressão ao nível da idade da pedra lascada.

Prova dessa assertiva condiz com a implantação, no Brasil, da ideologia de gênero, que permite precisamente a inversão da evolução da humanidade, que viria em negação às importantes conquistas e aos avanços em benefício da sociedade.

O que se percebe é que essa fraqueza de princípios tem muito a ver com quem defende os princípios do regime socialista, porque são pessoas que comungam com a filosofia contrária aos bons costumes no seio da família tradicional.

Essa mesma linha de ideologia se harmoniza com a liberação do uso de drogas, a prática do aborto, a implantação da ideologia de gênero, a invasão de propriedades particulares, a liberdade de presos, a banalização da impunidade, a desonestidade na gestão pública, a intolerância religiosa, a destruição de imagens sagradas, que são símbolos de veneração religiosa, entre outras formas de desrespeito aos princípios humanos, conforme mostra a história sobre as condutas morais sadias.

É evidente que a exibição da mensagem em apreço, por seu real significado pedagógico, serve como importante instrumento de reflexão e meditação sobre as maldades que existem nas mentalidades dos simpatizantes dessa absurda ideia retrógrada, que não terem o menor pudor em desrespeitar os sagrados princípios da família tradicional, em demonstração de que, para eles, a depravação faz parte de seus conceitos como sendo algo absolutamente normal entre eles.

Na verdade, a vulgarização sobre o desrespeito aos sagrados princípios estruturais da família evidencia, de forma agressiva, uma das desgraças contra os avanços da humanidade, cuja deprimente ideia somente deve ser defendida por mentes vazias e promíscua.

Diante do exposto, espera-se que as pessoas de boa vontade se conscientizem sobre a imperiosa necessidade do apoio a quem realmente defenda a família e seja diametralmente contrário à infeliz ideia da implantação da ideologia de gênero, no Brasil, porque ela não condiz com os sagrados princípios cultuados pela família brasileira.

          Brasília, em 24 de outubro de 2022

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