Uma
mensagem postada nas redes sociais mostra a imagem de sanitário com umas oito
crianças fazendo uso de vasos comuns, só que estavam ali meninos e meninas
tirando a roupa, em ambiente bastante descontraído e promíscuo, à luz dos
princípios inerentes aos costumes da família brasileira.
A
imagem dessas crianças mostra a pior vulgarização possível do ser humano e, de
resto, da destruição dos princípios da família tradicional, que tem por
formação o respeito à intimidade entre as pessoas civilizadas, no sentido da preservação
da dignidade sedimentada ao longo da história.
É
evidente que a mensagem não identifica exatamente quem estaria patrocinando a
deformação de princípios humanos, mas é bastante fácil de se intuir que essa
depravação moral tem como defensores os cultores da esquerda brasileira, em
cuja filosofia socialista se acomoda com a banalização na forma da vulgarização
dos costumes, ao se permitir a promiscuidade entre meninos e meninas, sob a
licenciosidade de puderem usar sanitários comuns, em ambiente misturado,
exatamente porque a mentalidade deles tem demonstrado regressão ao nível da
idade da pedra lascada.
Prova
dessa assertiva condiz com a implantação, no Brasil, da ideologia de gênero,
que permite precisamente a inversão da evolução da humanidade, que viria em
negação às importantes conquistas e aos avanços em benefício da sociedade.
O
que se percebe é que essa fraqueza de princípios tem muito a ver com quem
defende os princípios do regime socialista, porque são pessoas que comungam com
a filosofia contrária aos bons costumes no seio da família tradicional.
Essa
mesma linha de ideologia se harmoniza com a liberação do uso de drogas, a
prática do aborto, a implantação da ideologia de gênero, a invasão de
propriedades particulares, a liberdade de presos, a banalização da impunidade,
a desonestidade na gestão pública, a intolerância religiosa, a destruição de
imagens sagradas, que são símbolos de veneração religiosa, entre outras formas
de desrespeito aos princípios humanos, conforme mostra a história sobre as condutas
morais sadias.
É
evidente que a exibição da mensagem em apreço, por seu real significado
pedagógico, serve como importante instrumento de reflexão e meditação sobre as
maldades que existem nas mentalidades dos simpatizantes dessa absurda ideia
retrógrada, que não terem o menor pudor em desrespeitar os sagrados princípios
da família tradicional, em demonstração de que, para eles, a depravação faz
parte de seus conceitos como sendo algo absolutamente normal entre eles.
Na
verdade, a vulgarização sobre o desrespeito aos sagrados princípios estruturais
da família evidencia, de forma agressiva, uma das desgraças contra os avanços
da humanidade, cuja deprimente ideia somente deve ser defendida por mentes
vazias e promíscua.
Diante
do exposto, espera-se que as pessoas de boa vontade se conscientizem sobre a
imperiosa necessidade do apoio a quem realmente defenda a família e seja
diametralmente contrário à infeliz ideia da implantação da ideologia de gênero,
no Brasil, porque ela não condiz com os sagrados princípios cultuados pela
família brasileira.
Brasília, em 24 de outubro de 2022
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