Um
grupo de pessoas encenam aborto em frente a uma igreja católica, simulando que
a Virgem Maria deveria ter abordado Jesus Cristo, conforme vídeo que circula
nas redes sociais.
É possível se imaginar a pequenez e a deformidade das mentalidades das pessoas que se propõem a teatralizar o aborto do homem que foi considerado exemplo universal de luz em todos os sentidos, além de ter sido fonte inesgotável do amor entre os homens e ainda foi sacrificado para salvar a humanidade do pecado original.
É
evidente que não se pode, nunca, desejar maldade para ninguém, nem mesmo para
quem, de forma insensata, deseja que Jesus Cristo nem tivesse nascido, mas cena
horrorosa e desumana como a protagonizada por essas insensatas feministas não seria possível
se elas nem tivessem nascido, o que vale dizer que elas poderiam ter sido abortadas,
evitando cena desnecessária e desumana, porque só demonstra a insensatez do ser
humano, por inexistir um único motivo a ensejar tamanha maldade contra a pessoa
que só pregava amor e harmonia entre a humanidade.
As
pessoas que se atrevem a protagonizar a encenação do aborto de Jesus Cristo nem
merecem piedade, porque elas não têm a qualificação de ser humano, posto que
esta verdadeira espécie tem plena consciência sobre a importância mundial de
Jesus Cristo e necessidade do respeito não
somente à religiosidade dos cristãos, mas ao sentimento das pessoas, que têm
direito assegurado na Constituição também de credo religioso, que constitui
sentimento sagrado de fé nas entidades santificadas, cuja ideologia precisa ser
respeitada no âmbito da reciprocidade dos direitos individuais e de cidadania.
As
pessoas que profanam os símbolos sagrados só demonstram alto grau de
frustração, por se sentirem incapazes de amar o seu semelhante, exatamente
porque essa falta de respeito expõe a pequenez da sua mentalidade, a par da
involução delas como ser humano, que demonstram a sua convivência na escuridão
do atraso e da incivilidade, justamente porque as suas atitudes não levam a
coisa alguma, mas apenas demonstram graciosa e injustificável agressão ao seu
semelhante.
Pelo
contrário, elas só evidenciam a sua maneira irracional de relacionamento
social, em nível bastante distante da evolução humana, à luz das salutares
conquistas do homem, que estranha muito que ainda existem pessoas vivendo nas
trevas da ignorância, como nesse caso, de triste e lamentável violência contra o
povo cristão, que não pode, em absoluto, ser desrespeitado por pessoas
visivelmente viciadas na ideologia da esquerda, que certamente se julgam os
donos da verdade, com poderes para a profanação dos símbolos religiosos e mais
especificamente diante das imagens divinas de Nossa Senhora e do seu filho,
Jesus Cristo.
Infelizmente,
falta consciência ao ser humano para respeitar os sentimentos das pessoas, em
que pese isso somente conspirar contra a sua dignidade, em clara demonstração
de que elas estão na contramão dos princípios humanitários, que se fundam no
respeito e no amor, em reciprocidade, como forma da construção do mundo bem
menor para se viver em harmonia e paz.
Brasília, em 10 de outubro de 2022
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