Muitas
mensagens de esquerdistas expõem os seus orgulho e satisfação de votar no seu
candidato e aproveitam para encher o peito para dizerem que isso é feito,
pasmem, “sem medo de ser feliz”, como sendo algo extraordinário, na sua
vida.
Na
verdade, isso representa, ante os princípios ético e moral, tão somente de
desgraçada oportunidade para se votar em político que é símbolo da corrupção no
Brasil e motivo de indiscutível terror, por ele ser sinônimo de infelicidade
para a nação, à vista do histórico curricular de crimes arrolados na vida pública
dele, conforme comprovam os esquemas criminosos do mensalão e do petrolão.
Diante da
expressão “sem medo de ser feliz”, fica-se a imaginar o que realmente é
capaz de fazer a felicidade de alguém que apoia candidato em plena decadência
moral, que é símbolo no Brasil, quiçá no mundo, da corrupção na gestão pública,
tendo sido condenado à prisão pela prática dos crimes de corrupção passiva e
lavagem de dinheiro, justamente por ter se beneficiado indevidamente de
dinheiro do contribuinte.
O
candidato da esquerda cumpriu pena de prisão como qualquer outro criminoso,
precisamente porque ele foi incapaz de provar a sua inocência, quanto aos fatos
causadores das sentenças judiciais em dois processos.
Sim,
pode-se dizer que as sentenças foram anuladas pela Justiça, sem caráter de
absolvição das penas pertinentes e sem exame de mérito das suas causas, porquanto
os fatos objetivo ou alvo das denúncias permaneceram
nos autos, aguardando por novo julgamento, em outra jurisdição, o que se pode afirmar,
com isso, que as suspeitas da prática do crime de improbidade administrativa
ainda são fardos terríveis e pesados que se encontram sobre os ombros dele e
somente vão sair dali quando ele provar que não tem culpa no cartório.
Onde estão
a honra e a dignidade de quem se sente feliz em apoiar pessoa que foi capaz de
se beneficiar, de forma irregular, de dinheiro do contribuinte, que seriam
aplicados em programas oficiais de governo?
E ainda
há pessoas que dizem, com muito orgulho, que não têm medo de ser feliz em dar
seu apoio a político nessas condições de notória promiscuidade com recursos
públicos, por quê?
Na
verdade, pessoas com essa mentalidade doentia somente mostram desprezo à sua
dignidade e, o pior, à da pátria, porque, em sã consciência, é incrível como
alguém é absolutamente incapaz de perceber que desvio de conduta ético-moral é
recriminável e condenável até mesmo nas piores republiquetas, onde nem se
respeita os salutares princípios constitucionais e legais, quanto mais ainda se
tratando da grandeza do Brasil.
É
bastante lastimável que muitos brasileiros não se envergonhem nem tenham o
menor pudor de serem felizes em apoiar político que é ainda acusado do
recebimento de propinas, foi preso por gravíssimos crimes contra a administração
pública e não consegue, o que é mais grave, provar a sua inocência, porque é
natural que as pessoas que não têm culpa pela prática dos atos acusados provem
que não devem, mas nem isso ele conseguiu, tanto que foi condenado à prisão,
por ter recebido propinas, à vista da comprovação de investigações processuais.
É
bastante desonroso para quem não tem medo de ser feliz, dando seu voto a quem
não consegue atender aos requisitos de conduta ilibada e idoneidade, na vida
pública, exatamente por responder a processos penais na Justiça, mas há pessoas
que concordam com essa maneira desonrosa e indigna de desonestidade na gestão
pública e ainda têm a insensatez de dizer que isso ainda é motivo de
felicidade.
A verdade
é que este país, com gente com essa mentalidade na contramão dos fatos, nunca será
passado a limpo, enquanto tiverem apoio e voto para político que precisa, antes
de se candidatar, prestar contas, na forma legal, sobre seus atos na vida
pública, mas, ao contrário disso, essa forma de desonra aos princípios
republicano e democrático é tida como atitude corajosa de satisfação e felicidade.
Apelam-se
porque os verdadeiros brasileiros, conscientes da sua responsabilidade cívica e
do significado do respeito ao Brasil, não tenham medo de ser feliz em impedir
que a esquerda volte ao poder, ante a forma extremamente deselegante de
prestigiar a desonestidade na administração pública, além da demonstração do
seu sentimento de promiscuidade e desmazelo para com a integridade dos princípios
da moralidade, da dignidade e da honestidade, na gestão do patrimônio dos
brasileiros.
Brasília, em 30 de outubro de 2022
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