Um jornal do Rio Grande do Norte noticiou que “O governo (daquela estado) vai criar cadastro de imóveis públicos e privados que não estejam sendo utilizados ou subutilizados. A informação consta do decreto que criou o Comitê Estadual de Resolução de Conflitos Fundiários Urbanos. De acordo com o Gabinete Civil, os dados sobre os imóveis urbanos ‘permitirá estudar uma destinação em caso de conflitos.’”.
A
notícia se refere, basicamente, à viabilidade da desapropriação de propriedades
particulares que não estejam sendo ocupadas, produzindo ou exercendo qualquer
atividade econômica, porque a esquerda entende que elas devem ter função
social, em benefício da população carente.
Na
legislação vigente, todo brasileiro tem direito a investir seu capital em
propriedades, imóveis, veículos e no mercado financeiro, evidentemente ficando
responsável pelo pagamento dos tributos e encargos decorrentes da sua liberdade
de investir.
Isso
sempre fez parte dos brasileiros e foi assegurado o direito líquido, pacífico e
tranquilo de propriedade, tendo o seu usufruto assegurado na forma da legislação
e da Constituição, sem nenhuma preocupação com o domínio do Estado.
Esse
direito sagrado começa a ser ameaçado a partir da retrógrada e medíocre
mentalidade socialista, que não tem competência para a iniciativa de medidas
inteligentes e construtivas, senão para tentar promover a socialização com as
propriedades e os valores de quem se sacrificou para a construção lícita do seu
patrimônio.
Importa
frisar que iniciativa semelhante também já foi cogitada pelo candidato da
esquerda ao governo de São Paulo, que prometeu agir nesse sentido com relação
aos imóveis e bens que não estejam cumprindo a função social, que é a pomposa
denominação dessa estapafúrdia usurpação do direito de propriedade.
Os
brasileiros precisam se conscientizar de que a medida cogitada pela governadora
do Rio Grande do Norte pode significar tão somente uma sementinha para que a
iniciativa nasça de forma acanhada, abrangendo apenas imóveis das cidades, mas
o seu alcance poderá se expandir rapidamente para as propriedades rurais, os
investimentos em mercado financeiro e onde mais houver bens e valores, porque a
filosofia medonha, horrorosa e funesta do socialismo objetiva a igualdade
social, tirando de quem tem para dar para quem não tem.
Como
até agora, o candidato da esquerda não apresentou seu programa de governo, os
trouxas dos brasileiros podem perfeitamente estar votando nesse absurdo da
socialização, que nada mais é do que se votar no escuro, permitindo, caso ele
seja eleito, que sejam adotadas todas as medidas contrárias aos interesses dos
brasileiros, inclusive essa de se desapropriar bens, propriedade, patrimônio e
valores, em nome do social.
Os
brasileiros não podem ser tão ingênuos de dar carta branca para possibilitar
que o principal comunista brasileiro fique à vontade para ditar e impor as suas
truculências sobre o que ele bem entender, inclusive sobre o patrimônio dos
brasileiros.
Esse
alerta é da maior importância, por permitir que os verdadeiros brasileiros se
conscientizem de que a volta da esquerda ao poder poderá significar a maior
tragédia da história do Brasil, porque poderá haver a implantação de todas as
monstruosas medidas prejudiciais aos brasileiros, inclusive a socialização, exatamente
tendo o respaldo deles, se não tiverem os necessários cuidado e cautela para
evitá-la.
Acordem
dessa terrível e inadmissível letargia, pobres e ingênuos brasileiros, não permitindo
facilmente abusos sobre a sua preciosa liberdade nem ações contra o domínio da
sua consciência e do seu patrimônio, dizendo não, em definitivo, ao
inescrupuloso aproveitador da dignidade e da honra do povo, que precisa decidir
pelo bem do Brasil e dos brasileiros.
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