Recebi
informação de pessoa do grupo de WhatsApp de que não gostaria mais de ler meus
textos, sob a alegação de que eles criticavam severamente o desempenho do último
ex-presidente do país.
Diante
disso, eu fiz o apelo para que essa pessoa lesse pelo menos o presente texto,
tendo esclarecido que minhas mensagens apenas mostravam a realidade que ela não
aceitava sobre o desempenho do ex-presidente.
Disse
também que eu não estava defendendo ninguém, nem elogiando ninguém, mas sim
tentando dizer a minha verdade, que é diferente da verdade das demais pessoas,
ao tempo em que respeito quem pensar diferente de mim.
Estou
dizendo a verdade dos fatos, apenas da maneira como assim entendo, respeitando
todas as verdades das pessoas, à luz dos princípios democráticos.
Eu
disse para essa pessoa que, se ela aceita o resultado das urnas, ela também
aceita ter sido normal o ex-presidente não ter decretado a intervenção militar, que
permitia os militares verificarem a regularidade das urnas.
Na
ocasião, eu esclareci que é direito dela de não aceitar a minha opinião, mas ela
poderia pelo menos dizer o motivo de discordar do que escrevo, porque isso é a
minha verdade.
Como
contribuição ao meu trabalho literário, eu pedi que ela dissesse o motivo da
discordância do pensamento sobre o que eu escrevi, apontando o que eu teria
dito que não era correto, para que eu pudesse, ao menos, refletir sobre o que
escrevi de maneira indevida, uma vez que tenho compromisso somente com a verdade
dos fatos.
Eu
não estou defendendo o desgoverno, mas mostrei, apontando motivos, que o
ex-presidente é o culpado pela volta da esquerda ao poder, principalmente por
ele não ter decreto a intervenção militar, que poderia revelar o exato e
correto resultado das últimas eleições.
Por
fim, eu disse que, se ela tem pensamento diferente de mim, isso é absolutamente
normal, nas circunstâncias, porque é direito dela, à luz dos princípios democráticos
inerentes à liberdade de expressão.
Brasília, em 22 de maio de 2023
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