Conforme vídeos mostrados pela
mídia, brasileiros promoveram recepção calorosa ao último ex-presidente da
nação, como se ele fosse verdadeiro herói nacional, a merecer algum
aplauso, em razão do seu legado político.
Infelizmente, com o devido
respeito a quem pensar em contrário, esse cidadão perdeu, por completo, o
direito de sequer pensar em praticar atividades políticas, próprias de defesa do
Brasil, a partir do momento que ele, na qualidade de presidente da República,
investido dos poderes constitucionais previstos nos arts. 37 e 242 da Lei Maior
do país, simplesmente se acovardou em permitir a volta da ala apodrecida da
política ao poder, com todas as vocações de idolatria aos esquemas de
criminalidade e desonestidade, na vida pública.
Nas circunstâncias, o
ex-presidente poderia ter evitado a desgraça que impera atualmente no Brasil,
apenas decretando a intervenção militar, por meio da qual os militares teriam
sido orientados para promoverem o saneamento de inúmeras questões relacionadas
com o desvio de finalidade na administração pública, com destaque para a
suspeita de violação das urnas eletrônicas, além do reiterado abuso de
autoridade, por meio de decisões anticonstitucionais, em forma de verdadeiro
abuso de autoridade.
Diante
do império da tirania, que vem sinalizando, ultimamente, não se tem a menor
esperança sobre a reversão da cruel realidade brasileira, quando não se
vislumbram perspectivas do desanuviamento do firmamento em benefício da verdadeira
democracia, quanto à disposição para a plena transparência dos fatos, à luz dos
princípios evoluídos de civilidade.
O
império ditatorial não reconhece os sagrados direitos humanos, por mais que
isso esteja assegurado na Constituição, porque somente tem prevalência a
interpretação pessoal que enxerga maldade em todos que não comunguem com a
mesma cartilha aplicável aos interesses do sistema dominante.
Não
custa nada lembrar que essa desgraça demoníaca poderia ter sido extirpada com a
providencial - por que salvadora das garras das trevas - intervenção militar,
que, de forma inexplicável e até injustificável, foi negada aos verdadeiros
brasileiros.
Como
explicar que os brasileiros honrados estejam amargando os horrores das malditas
consequências dessa imperdoável omissão, logo por parte de quem jurava amor não
somente ao Brasil e aos brasileiros, mas também a Deus, quando, de forma
extremamente insensata, permitiu, contrariando o bom senso e a racionalidade
humanas, a volta do poder da decomposta política brasileira, com todos os seus
deploráveis esquemas criminosos e de desonestidade, em absoluto detrimento dos
interesses do Brasil e dos brasileiros.
Enfim,
citem-se que, nas terras do Tio Sam, os sagrados direitos democráticos,
inerentes às liberdades de expressão, são plenamente respeitados, porque o seu povo
tem real consciência sobre o valor do seu voto, enquanto no país tupiniquim não
se pode sequer falar em respeito à democracia, quando parcela da sociedade,
acolitada com o sistema dominante, consegue apoiar, nas urnas, pessoa
notoriamente desprezível, à luz dos seus antecedentes criminais de verdadeiro
ficha suja, por não conseguir apresentar comprovação de conduta ilibada e
idoneidade, na vida pública.
A
triste realidade brasileira vai se tornando difícil de tolerância, uma vez que a
tirania, infelizmente, tende a se intensificar diante da falta de resistência
da sociedade, que exige o aumento das medidas regressivas, evidentemente em
prejuízo cada vez mais das liberdades individuais e democráticas.
A
única solução possível contra o caos prevalente seria a conscientização do
povo, mas este, infelizmente, em grande parcela, comunga com a deprimente
mentalidade dominante, não tendo o menor interesse em participar de mudanças em
benefício das liberdades individuais e democráticas, infelizmente.
Brasília, em 17 de maio de 2023
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