Conforme
notícia veiculada pela mídia, multidão de brasileiros aplaudiram o último
ex-presidente brasileiro, por ocasião do aparecimento dele em evento público.
Diante
disso, eu disse que me sentia extremamente envergonhado em ver brasileiros
entusiasmados e aplaudindo político que foi completamente incapaz de defender
os interesses do Brasil e dos brasileiros, exatamente quando eles mais
precisavam dos cuidados desse político.
Refiro-me
à ocasião em que era imprescindível a decretação da intervenção militar, que
poderia ter evitado o domínio do poder pelo grupo decomposto da política
brasileira, à vista da sua índole de envolvimento com escândalos criminosos na
administração pública.
Além
de ele não ter tido a mínima altivez para adotar ato de bravura em prol de
importante causa nacional, ele ainda se dignou ao obsequioso silêncio, depois
das eleições, não tendo o menor respeito para com os seus apoiadores, que esperavam
confiantes e seguramente que ele seria capaz de atender aos apelos por
intervenção militar.
À
toda evidência, essa medida era extremamente necessária, nas circunstâncias,
uma vez que ela poderia ter sido o único remédio pata livrar o Brasil do
maldito caos de governabilidade da atualidade.
Para
sacramentar a tragédia, esse político teve a insensatez de não justificar a sua
imperdoável omissão quanto à falta da intervenção militar, cujo desrespeito aos
brasileiros honrados e dignos foi sacramentado com a sua fuga para outro país,
antes do término do seu mandato, sob terrível medo de ser preso, quando o
verdadeiro homem público teria ficado no seu país, com a altivez e a
responsabilidade de assumir seus atos, na vida pública, custassem as
consequências que fossem.
Esses
fatos extremamente degradantes conduzem certamente às piores conclusões possíveis
sobre o sentimento resultante de político completamente desequilibrado,
despreparado, incompetente e irresponsável, que não teve a mínima sensibilidade
para avaliar as trágicas consequências da sua infeliz omissão.
Ao
se permitir deixar de decretar a intervenção militar, o ex-presidente propiciou
a entrega do Brasil ao pior da gestão pública, à vista do antecedente histórico
das novas lideranças, sob as terríveis perspectivas da volta dos esquemas de incompetência,
desonestidade, corrupção e criminalidade ao poder, permitindo a disseminação de
muita desgraça para a administração do Brasil, que poderia ter sido evitada,
por meio de simples iniciativa sob a sua alçada presidencial, que, ao contrário
disso, apesar da tragédia, ele ainda é alvo de aplausos em praça pública.
Pobre
povo, que se vangloria da péssima liderança política que bem merece.
Brasília, em 16 de maio de 2023
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