segunda-feira, 8 de maio de 2023

Incompetência

Conforme vídeo que circula na internet, há a narrativa feita por um parlamentar de que uma empresa que servia apenas como cabide de empregos, sem produzir absolutamente nada, não pode ter a sua diretoria substituída pelo governo anterior, porque havia mandato com prazo ficado, na forma do estatuto.

Diante dessa constatação, quando se fala que o último governo foi um poço sem fundo de incompetência e eficiência, muita gente dá chilique e ainda fica aborrecido, mesmo que a crítica seja justa.

Essa empresa, absolutamente inútil e desnecessária não tinha nada que justificasse a existência dela, porque nunca atendeu às finalidades para as quais ela foi criada é ainda ficou comprovado que ela serve tão somente como sorvedouro de recursos públicos, que são literalmente jogados nos ralos do desperdício.

Em que pese a empresa ter a única finalidade de ser cabide de empregos e ainda para a acomodação de pessoas da pior espécie, por integrarem o partido das trevas, conforme tudo foi descrito em minudência, pelo parlamentar, o governo resolveu adotar a pior medida, diante da sua inocuidade, tendo por base a continuidade da empresa inútil, apenas tentando, pasmem, mudar a diretoria dela, para colocar na sua gerência pessoas da sua confiança, ou seja, mudando seis por meia dúzia e permitindo que recursos públicos continuassem sendo jogados igualmente no lixo, à vista da falta de produtividade da empresa.

Caso o governo tivesse o mínimo de competência e eficiente e se preocupasse com a responsabilidade da gestão pública, em termos de eficácia e economicidade, aliados ao sentido social da priorização da coisa pública, ele teria tido o cuidado de determinar estudo que fatalmente levaria à urgência da única alternativa, por meio da extinção de empresa que jamais deveria ter existido, bastando levantar o montante dos recursos jogados no lixo e a falta de produtividade dela, para justificar, junto ao Congresso Nacional, o encerramento de empresa fantasma, mas exatamente onerosa para os bestas dos contribuintes.

Como nada foi feito, diante da indiscutível incompetência, somente resta aos contribuintes arcarem com o ônus desse descalabro na administração pública e ainda pior, sem terem condições de fazerem nada, senão de terem o direito de apenas reclamar, igualmente em vão.

            Brasília, em 8 de maio de 2023 

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