Diante dessa constatação,
quando se fala que o último governo foi um poço sem fundo de incompetência e
eficiência, muita gente dá chilique e ainda fica aborrecido, mesmo que a crítica
seja justa.
Essa empresa, absolutamente
inútil e desnecessária não tinha nada que justificasse a existência dela,
porque nunca atendeu às finalidades para as quais ela foi criada é ainda ficou
comprovado que ela serve tão somente como sorvedouro de recursos públicos, que
são literalmente jogados nos ralos do desperdício.
Em que pese a empresa
ter a única finalidade de ser cabide de empregos e ainda para a acomodação de
pessoas da pior espécie, por integrarem o partido das trevas, conforme tudo foi
descrito em minudência, pelo parlamentar, o governo resolveu adotar a pior
medida, diante da sua inocuidade, tendo por base a continuidade da empresa
inútil, apenas tentando, pasmem, mudar a diretoria dela, para colocar na sua
gerência pessoas da sua confiança, ou seja, mudando seis por meia dúzia e
permitindo que recursos públicos continuassem sendo jogados igualmente no lixo,
à vista da falta de produtividade da empresa.
Caso o governo tivesse
o mínimo de competência e eficiente e se preocupasse com a responsabilidade da
gestão pública, em termos de eficácia e economicidade, aliados ao sentido
social da priorização da coisa pública, ele teria tido o cuidado de determinar
estudo que fatalmente levaria à urgência da única alternativa, por meio da
extinção de empresa que jamais deveria ter existido, bastando levantar o
montante dos recursos jogados no lixo e a falta de produtividade dela, para
justificar, junto ao Congresso Nacional, o encerramento de empresa fantasma,
mas exatamente onerosa para os bestas dos contribuintes.
Como nada foi feito, diante
da indiscutível incompetência, somente resta aos contribuintes arcarem com o
ônus desse descalabro na administração pública e ainda pior, sem terem
condições de fazerem nada, senão de terem o direito de apenas reclamar,
igualmente em vão.
Brasília, em 8 de maio de 2023
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