quarta-feira, 17 de maio de 2023

Insensibilidade

 

Conforme vídeos mostrados pela mídia, brasileiros promoveram recepção calorosa ao último ex-presidente da nação, como fosse se ele fosse verdadeiro herói nacional, a merecer algum aplauso.

Infelizmente, com o devido respeito a quem pensar em contrário, esse cidadão perdeu, por completo, o direito de sequer pensar em praticar atividades políticas, próprias de defesa do Brasil, a partir do momento que ele, na qualidade de presidente da República, investido dos poderes constitucionais previstos nos arts. 37 e 242 da Lei Maior do país, simplesmente se acovardou em permitir a volta da ala apodrecida da política ao poder, com todas as vocações de idolatria aos esquemas de criminalidade e desonestidade, na vida pública.

Nas circunstâncias, o ex-presidente poderia ter evitado a desgraça que impera atualmente no Brasil, apenas decretando a intervenção militar, por meio da qual os militares teriam sido orientados para promoverem o saneamento de inúmeras questões relacionadas com o desvio de finalidade na administração pública, com destaque para a suspeita de violação das urnas eletrônicas, além do reiterado abuso de autoridade, por meio de decisões anticonstitucionais, em forma de verdadeiro abuso de autoridade.

Por toda malignidade causada pela omissão da decretação da intervenção militar, esse político não deveria merecer mais a mínima credibilidade por parte dos verdadeiros brasileiros, sob a ótica de que ele traiu as principais causas nacionais, independentemente de que ele teria sido ameaçado por militares, caso ele tivesse adotado medidas para a salvação do Brasil da desgraça e das trevas do desgoverno.

Tudo isso só demonstra a confirmação da fraqueza dele em declinar da adoção de ato heroico, diante, supostamente, de meras ameaças de militares subordinados a ele, que deveriam ter sido imediatamente exonerados dos cargos e presos, por ato de insubordinação.

Trata-se do mais frouxo presidente que o Brasil já viu, que, ao contrário da demonstração de apoio a ele, na forma do apelo de que se trata, caberia que os brasileiros honrados e dignos tivessem o respeito à sua integridade cívica e patriótica de dizer clara e com a devida honestidade o que ele passou a representar para o Brasil e os brasileiros: pessoa insignificante, por ter deixado de salvar o país da desgraça do desgoverno do desperdício, da desonestidade e da incompetência.

É preciso que os verdadeiros brasileiros tenham coragem para enxergar a verdade e realmente decidirem em defesa do Brasil, além de afastaram da vida pública pessoas antibrasileiros e indiscutivelmente covardes, que somente pensam nos seus projetos políticos, em notório detrimento das causas nacionais.    

Diante do meu texto, uma pessoa participante de grupo de WhatsApp escreveu mensagem, dizendo que “Faço suas minhas palavras e complemento que para mim ele foi o maior covarde que já conheci. Era um líder e jamais um líder abandona seus seguidores e foge com medo de ser preso. Agora aqueles que por mais de 70 dias acreditaram em suas falácias, que tudo iria dar certo, pois jogava nas 4 linhas. Deu inclusive voto de confiança e seguridade para aqueles que ali estavam debaixo da chuva e do sol. Largaram seus lares e familiares, não festejaram o Natal e a Passagem de Ano e hoje estão condenados. Cadê o Mito que nada fez até hoje com os nossos patriotas. Estou decepcionado com a política de nosso país e não acredito em mais nenhum deles. Minha maior decepção, ainda foi confirmada pela covardia de nossas FFAA.”.      

Em resposta, eu disse que aplaudia a manifestação do amigo, confirmando que o ex-presidente, além de ter traído o Brasil e os brasileiros, foi tão covarde que ficou em silêncio o tempo todo e até agora não teve a dignidade para justificar perante os seus seguidores que ficaram na frente dos quartéis do Exército a sua injustificável omissão de não ter decretado a intervenção militar, que poderia ter salvo o Brasil dessa desgraça, inclusive de ele ser incomodado com a vexatória suspeita se ele teria tomado vacina ou não, a despeito de tantas afirmações por parte dele de que não havia tomado.

É muito importante que todas as visitas na casa dele pela PF, possam ajudá-lo a se esforçar a se lembrar da inominável traição ao Brasil, de ter se omitido de decretar a intervenção militar, de modo a sentir na própria pele o mal causado por ele aos brasileiros, quando ele permitiu, sem resistência, a volta da nefasta esquerda ao poder, que poderia ter sido evitada caso houvesse a pretendida fiscalização nas urnas eletrônicas, por meio dos militares, a despeito de tantas suspeitas de irregularidades na operacionalização das últimas eleições presidenciais.

É deplorável que ainda existem brasileiros que aplaudem pessoa tão insensível, que poderia ter passado para a história brasileira como verdadeiro herói nacional, evidentemente se ele tivesse livrado o Brasil da atual desgraça de desgoverno, quanto mais que ele tinha respaldo nos artigos 37 e 142 da Constituição, para a garantia da lei e da ordem, à vista da negativa do acesso aos “códigos-fontes” e das suspeitas de irregularidades na operacionalização das urnas eletrônicas.    

O certo mesmo é que, enquanto houver aplausos para  a pessoa visivelmente insensata, que deixou de decretar medida considerada necessária, por que, nas circunstâncias, poderia salvar o Brasil da tragédia, quando ela estaria nos limites da competência constitucional dele, e ainda ter fugido, sem motivo aparente, para outro país, antes do término do mandato dele, certamente com medo de ser preso, ele se convence, embora sem mérito algum, que é realmente o mito, o herói nacional, como se ele só tivesse praticado bondades em benefício do Brasil e dos brasileiros.

Por isso, convém que os verdadeiros brasileiros tenham a hombridade de mostrar ao ex-presidente o quanto à omissão referente à intervenção militar foi extremamente grave e prejudicial para os interesses do Brasil e dos brasileiros e que, por conta disso, ele perdeu completamente a credibilidade daqueles que esperavam que ele tivesse a grandeza de ter evitado a entrega do poder à nefasta banda política brasileira.

Brasília, em 17 de maio de 2023

Nenhum comentário:

Postar um comentário