Mensagem
que circula nas redes sociais mostra que o resultado da eleição presidencial
foi de 73,5% para o candidato à reeleição e somente 26,5% para o concorrente dele,
conforme a conferência dos dados feita por hackers, que não forneceram maiores
detalhes sobre a maneira pelo qual eles tiveram acesso às informações diretamente
no órgão responsável pela operacionalização do sistema eleitoral brasileiro.
É
evidente que o próprio texto já diz que se trata de levantamentos obtidos por
hackers, agentes que agem de maneira clandestina, que dizem que foi possível o
acesso aos “códigos-fontes” das urnas eletrônicas.
Isso
significa nenhuma credibilidade, tendo em vista que se trata de informações
extraoficiais, sem provas de absolutamente nada, não merecendo qualquer credibilidade.
Na
verdade, trata-se mais entulho vindo da última eleição presidencial, sem qualquer
validade, considerando que, independentemente de trabalho de hacker, qualquer
pessoa pode inventar inúmeros quadros e afirmarem que os números representam o
resultado das urnas eletrônicas, embora sem qualquer prova.
Daí
a pouca importância que essas informações oferecem, o que se recomenda que essa
mensagem nem deva ser compartilhada, para se evitar iludir pessoas ingênuas que
terminam acreditando em tudo, inclusive na palavra de pessoas sem a menor
credibilidade.
Caso
essas informações tivessem o mínimo de credibilidade, o sistema dominante já
teria sido desmascarado e seus integrantes estariam todos presos, pelo grave
crime de lesa-eleitor, por levar o país e o mundo a acreditarem em horrenda
fraude eleitoral.
Em
que pesem as informações em causa não terem qualquer confiabilidade, seria
interessante que houvesse alguma forma de se prescrutar sobre as pessoas que tiveram
a iniciativa e conseguiram copiar os “códigos-fontes” das urnas eletrônicas,
bem como se elas podem fornecer elementos probatórios desse importante trabalho
de desmascaramento e outras informações capazes de levar ao mínimo de
consciência sobre o verdadeiro resultado das últimas eleições.
Na
verdade, essas informações têm o condão de aumentar a ansiedade sobre o
verdadeiro resultado das urnas, à vista da enorme estranheza que se coloca
diante da certeza, por parte do órgão eleitoral, de que o pleito foi legitimamente
limpo e regular.
Não
obstante, o simples fato do seu absoluto sigilo conspira fortemente para
suspeitas sobre possíveis fraudes, caso em que, do contrário, a plena transparência
sobre a operacionalização das urnas eletrônicas seria motivo suficiente para
ser assegurar a credibilidade em consonância com a seriedade e a verdade, que
são próprias dos países evoluídos e civilizados, em termos políticos e democráticos.
É
evidente que essas informações seriam da maior importância para se mostrar o
absurdo das fraudes nas urnas eletrônicas, com capacidade para exigir que órgão
eleitoral tivesse a dignidade de tornar transparente os mínimos detalhes sobre
a operacionalização dos sistema eleitoral.
Brasília, em 12 de maio de 2023
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