Em
vídeo que circula nas redes sociais, destacam-se as fotografias de quatro
ex-presidentes da República, encimadas da mensagem que expressa o seguinte: “30
anos de atraso em uma foto. Nem o Egito teve tanta praga!”.
Infelizmente
a democracia permite que aconteçam as desgraças no país, como vistas com as
governanças que resultaram em verdadeiras pragas para o Brasil e seu povo.
Isso
mostra que o Brasil precisa aprender a votar, para se evitar a incidência de
tragédias semelhantes, de modo que elas não voltem a acontecer, em tão pouco
tempo, uma vez que a citada praga do Egito aconteceu no século XIII antes de
Cristo e nunca mais reincidiu.
O
povo do Egito foi sabiamente libertado por Moisés, conforme o livro do Êxodo,
que é fato bíblico, onde narra a calamidade acometida aos egípcios, segundo a
qual Deus teria provocado as pragas para mostrar ao Faraó da época a
necessidade da liberação do povo hebreu para fora do Egito, que sofria por
causa da perseguição e da escravidão, que mereceram a piedade do profeta
Moisés, que cuidou de liderar movimento de libertação desse povo.
Diante
disso, apelam-se para que surja o Moisés brasileiro para libertar, em
definitivo, o Brasil e o seu povo da praga da esquerda e de seus maus
governantes, tendo por inspiração a liberdade dos hebreus, acontecida em
definitivo há séculos, não sendo aceitável que a pior praga brasileira volte a
incidir em tão pouco tempo, quando o desejável é que ela jamais venha a
acontecer novamente, para o bem e a tranquilidade da nação.
Convém
que a lição do Egito sirva de esperança para os verdadeiros brasileiros conseguirem
perceber que as pragas implantadas pelos últimos governos precisam ser dizimadas
definitivamente das suas vidas, com vistas ao vislumbre da construção de um Brasil
novo e cheio de esperanças, com perspectivas do desenvolvimento ansiado por
todos os brasileiros.
Brasília, em 28 de agosto de 2022
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