Em
crônica, eu disse que o presidente da República não teria explanado, na entrevista
concedida ao Jornal Nacional, o seu plano de metas a serem realizadas na
próxima gestão, caso ele se reeleja.
Uma
atenta e distinta amiga disse, a propósito dessa questão, que “Nada falou ‘sobre
seus planos para o futuro’ porque não foi dada essa oportunidade a ele. Ele
tinha que responder o que lhe era perguntado, senão não seria uma
entrevista. No entanto, as perguntas eram uns tratados imensos e
debochados… e quando ele tentava responder, diziam que iam mudar de
assunto… Ridículos os apresentadores e as ‘perguntas’!!! De entrevista…
não teve nada.”.
Em
resposta, eu disse que o
presidente do país poderia, para o bem
do Brasil, interromper a entrevista, para informar que ele estava ali como
candidato e, como tal, pretendia tratar de planos do próximo governo, caso ele
se reeleja.
Salvo
engano, a expectativa dos telespectadores era a de que o presidente do país
estaria no Jornal Nacional como candidato, conquanto bastaria ele dizer
exatamente isso e pronto.
E
mais, o presidente do país poderia ter dito que trataria das realizações do seu
governo em outro programa específico.
Enfim,
faltou competência para se dizer a verdade e mostrar a realidade sobre os fatos
do governo.
Brasília,
em 24 de agosto de 2022
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