domingo, 28 de agosto de 2022

Questão de princípios?

            Em mensagem que circula nas redes sociais, alguém escreveu o seguinte texto: “É preciso tocar a bola para quem tem chance de fazer o gol.”, cujo autor da frase veste camisa que estampa o rosto do principal líder da oposição brasileira.

À vista dos péssimos exemplos de malversação de recursos públicos, na forma medíocre dos escândalos do mensalão e do petrolão, em que o suposto artilheiro esteve envolvido, direta ou indiretamente, diante da constatação do desvio de bilhões de reais, dinheiro subtraído de programas que beneficiariam brasileiros, em especial dos cofres da Petrobras, conforme resultados de investigações reconhecidos pela Justiça, há a certeza de que as redes já estão abarrotadas de gols, todos feitos com a marca do artilheiro que prima pela falta de honestidade e dignidade na gestão pública, de acordo com os fatos históricos.

Em que pese tudo isso, os fiéis idólatras desse político preferem apoiá-lo mesmo com a sua notória índole contrária aos princípios da ética, da moralidade e da dignidade na gestão pública, conforme mostram os fatos investigados em processos específicos, que levaram à condenação dele à prisão, por ele não ter conseguido provar a sua inocência quanto aos fatos denunciados à Justiça, que estão à espera de julgamento e de prestação de contas à sociedade, por parte dele.

Tudo isso em detrimento dos interesses do Brasil e ainda em clara demonstração de desamor à pátria amada, que não merece ser presidida por quem trilha na cartilha do descaminho, com claro desvio da linha da legitimidade, em indiscutível benefício de interesses escuros, cujos procedimentos oblíquos os brasileiros honrados e dignos discordam, por haver nele nítida falta de ética e moralidade, que, estranhamente, é ignorada por quem demonstra completa falta de princípios, como nesse caso da mensagem estampada no peito despudorado.

Na verdade, essa é forma clássica de materializar, na cara, o desprezo à vergonha e à dignidade do homem, com a demonstração de defesa de político em plena decadência moral, à vista de seu histórico de ficha policial e judicial suja, que ainda responde a vários processos na Justiça, cujos fatos só confirmam a incompatibilidade dele com a prática de atividades políticas, enquanto não provar a sua inocência quanto aos fatos denunciados em processos penais, com suspeitas de corrupção, por recebimento de vantagens indevidas.

Os fatos indicam claramente que o político não tem mínimas condições para preencher os requisitos de conduta ilibada e idoneidade na vida pública e isso é muito degradante, tanto para o próprio político como para quem o defende, sabendo que ele não atende aos preceitos da legitimidade, honestidade, dignidade, moralidade, probidade, entre outros requisitos essenciais ao exercício de cargo público eletivo, porque isso é forma de claro desrespeito aos eleitores e especialmente ao Brasil.

Apelam-se para que os brasileiros de verdade se dignem a repudiar, com rigor, todas as mensagens que enaltecem político que não reúne condições éticas e morais para o exercício de cargo público eletivo, à vista do seu passado nebuloso e recriminável na vida pública, notadamente com o seu envolvimento em casos de irregularidades com dinheiro público, que exigem prestação de contas à sociedade.

É preciso que o povo tenha amor ao Brasil e não permita que a desmoralização o domine, quando já se conhece a falta de qualidade política na gestão pública, sob a demência da ideologia política, que não pode prevalecer de forma alguma sobre os interesses nacionais.

Eleitores, honrem os princípios republicano e democrático, só votando em político que preencha os requisitos essenciais e indispensáveis ao exercício de cargo público eletivo, como forma tanto da sua dignidade, na qualidade de pessoa pública, como da honradez e do amor ao Brasil!

Brasileiros, primem pela saúde do seu coração e da sua cabeça, não permitindo a volta da esquerda ao poder, como forma de se evitar a esculhambação, a corrupção, a banalização da violência e da criminalidade, tanto no campo como na cidade, além da cumplicidade com a degradação da família com a liberação de práticas como o aborto, a ideologia de gênero e as drogas, ante as afirmações em prol da sua vulgaridade.

   
          Brasília, em 28 de agosto de 2022

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