segunda-feira, 1 de agosto de 2022

Em defesa do Brasil!

Em crônica onde estranhei a postura de pessoas ditas brasileiras e religiosas em declarado apoio ao principal candidato de oposição brasileira, por ele ter posição exatamente contrária, em especial, aos princípios cristãos e de nacionalidade, ante às suas práticas prejudiciais às condutas da ética e da moralidade, houve contestação por parte delas, com afirmações de que eu seria bolsonarista e estaria alienado da realidade brasileira.

Então, em resposta eu disse que deixava muito claro que não defendo o atual governo, conforme comprovam meus textos, que procuro analisar os fatos da vida sob a ótica da imparcialidade e da justiça, segundo visão pessoal, não existindo nenhum artigo que apoio e defendo o governo, em especial por sentimento ideológico, como muitas pessoas o utilizam para apoiar e defender político em plena decadência moral, conforme o seu tenebroso passado de homem público.

Agora, como brasileiro, que amo o Brasil, fico estarrecido como existem pessoas que querem a volta da esquerda ao poder, pelo tanto de desgraça que o governo que a representa já protagonizou contra os interesses dos brasileiros, inclusive com a remessa, de maneira jamais justificada, de bilhões de reais para o exterior, quando as mesmas importantes obras construídas nos países comandados por governos ditatoriais e trogloditas socialistas/comunistas poderiam ter sido realizadas no Brasil, para o usufruto dos brasileiros, fato este que bem demonstra o altíssimo grau de irresponsabilidade na gestão pública.

As referidas pessoas falaram sobre a existência de miséria e diferença entre classes sociais, mas isso não se resolve com assistencialismo que somente objetiva a formação e o aumento de bolsões de pobreza, para que o povo fique eterno escravo de liderança populista e caudilhista que somente tem projeto pessoal para a conquista do poder e se manter nele.

A propósito, é importante frisar que a pobreza e as diferenças entre as classes sociais somente se resolvem por meio de investimentos em programas específicos, que levem à expansão do progresso, com a construção de obras de impacto e o decisivo incentivo destinado à industrialização do país, de tal forma que seja possível a criação de empregos, em especial nas regiões mais carentes, de modo que os programas assistencialistas sejam extremamente minimizados ou até mesmo extintos, porque isso que existe hoje é marca da indecência de governos que apenas os potencializam para se beneficiarem com os currais eleitorais, em forma de compensação pelos investimentos em assistencialismo tendencioso e infrutífero, em termos de progresso social.

A verdade é que, quem defende o governo socialista, não tem a mínima ideia do que seja o verdadeiro desenvolvimento de um povo, que precisa ser dignificado com o emprego e a possibilidade de trabalhar, ter seu salário às custas do seu suor e ainda poder se aposentar, por tempo de serviço, enquanto as migalhas dos programas assistencialistas são políticas apenas paliativas, que não resolvem absolutamente nada, mas têm a ilusória vantagem de que o governo se preocupa com o povo pobre, quando isso é forma socialista de populismo medíocre e retrógrado, com intenção apenas no voto de quem se beneficia desse sistema arapuca, como forma de recompensa, conforme mostram os fatos, em que a região nordestino serve de péssimo exemplo, à vista dos últimos resultados das eleições favoráveis a partido da esquerda.

Reafirmo que a desgraça da ideologia só consegue enxergar o que interessa e seja conveniente para quem a defende, ante a dificuldade de ver a realidade dos fatos, mesmo que eles sejam cristalinos, como nesse caso do socialismo, que só tem desgraça no seu conteúdo, à vista de os seus resultados alcançados nos países onde ele predomina, onde o povo vive na miséria absoluta, no subdesenvolvimento e na mais tenebrosa escravidão, com a total privação dos direitos humanos, em especial sem direito às liberdades individuais e democráticas.

Aliás, convém que se relembre, a propósito, a firme intenção já anunciada pelo principal candidato da esquerda brasileira, que, em discurso, se manifestou em apoio às demoníacas doutrinas do regime comunista chinês, exatamente nestes termos: “É a China um partido que tem poder, que tem um Estado forte, que toma decisões que as pessoas cumprem, coisa que não temos aqui no Brasil. Por exemplo, a China, ela somente conseguiu combater o coronavírus com a rapidez que ela combateu porque tem um partido forte, porque tem um Estado forte, porque tem pulso, tem voz de comando. Nós não temos isso aqui no Brasil. Eu pensava muito grande na minha relação com a China. Eu achava que a gente deveria ter construído uma parceria estratégica. A China é um exemplo para o mundo. Mas tenho muita fé e muita esperança de que nós vamos fazer isso a partir de 2023.”.

Então é muito preocupante para os verdadeiros brasileiros, que amam o Brasil, com plenas liberdades à disposição e os usufrutos de todas as benesses, quanto aos princípios democráticos e à liberdade de expressão, que são direitos sagrados assegurados ao ser humano, que tendem a acabar com a implantação de "um Estado forte, que toma decisões que as pessoas cumprem, coisa que não temos aqui no Brasil.".

Ou seja, nas palavras do líder da oposição brasileira, o Brasil ingressará no regime comunista chinês já no início do seu governo, em 2023, caso ele venha a se eleger, e isso poderá ser possível se os bestas dos antibrasileiros não atentarem para os perigosos precipícios que se aproximam de nós, já com a vitória de quem está pensando somente nos seus planos políticos e não no bem comum da sociedade.

Essa ideia egoísta diz muito com pensamento sobre a implantação do regime comunista, que não funciona em benefício do povo, em país nenhum, conforme mostram os governos que o adotam, quando todos seus povos convivem em completo estado de miserabilidade e subdesenvolvimento, salvo a própria China e a Rússia, que adotam também o regime capitalista, como forma de sobrevivência econômica, mas o povo é obrigado ao confinamento da escravidão e das restrições socialistas/comunistas, sem os direitos humanos e sem as liberdades individuais e democráticas.

Infelizmente, a possibilidade da escolha de candidato sem a menor condição moral faz parte da democracia, que é, ao mesmo tempo, desqualificada e ultrajada por ser, em seu nome, permitido o ingresso de criminoso como lídimo representante do povo, que desconhece a importância das liberdades democráticas, ficando patente a incoerência dela como o sustentáculo da livre escolha popular, mas com a possibilidade de amparar o direito de pessoa indigna puder se eleger, por ter sido condenada por prática de atos delituosos contra a administração pública.

O mais grave de tudo isso é que, mesmo nessas preocupantes condições de degradação política e moral, ainda há quem ache que homem público improbo passa praticar gestão com recursos públicos e isso caracteriza cristalino contrassenso, em termos de moralidade, transparência, imaculabilidade e regularidade, uma vez essa ambiguidade se torna cruelmente antagônica diante da pureza da própria democracia.

É preciso que o povo se conscientize sobre a necessidade de defender o melhor para o Brasil, de modo a se permitir que ele somente possa ser presidido por quem tiver condições de provar as suas condições de imaculabilidade na vida pública, porque, do contrário, quem vai passar vergonha é o próprio povo, que se permite conscientemente eleger político em plena decadência moral, por não ter condições de provar a sua inocência perante os tribunais brasileiros.

Isso é bastante vergonhoso e deprimente para o povo, quando a evolução do homem tem por base exatamente os avanços dos conhecimentos da ciência e da tecnologia, em que a degeneração da moralidade prova justamente a regressão dele, que é o caso das pessoas que apoiam políticos com a índole de depravação aderente às práticas cediças à corrupção, na gestão pública.

A verdade é que o futuro do Brasil e dos brasileiros já se vislumbra como o mais incerto e desastroso possível, quando o próprio povo faz questão de não entender o verdadeiro sentido da desonestidade, da incompetência e da destruição dos princípios democráticos, ante a possibilidade de o Brasil se tornar comunista, à vista da vontade de homem público que não tem nenhum sentimento humanitário, ao afirmar que é amante do regime comunista chinês, que despreza os direitos humanos e as liberdades democráticas.

Convém que os brasileiros não permitam que a futura eleição presidencial se transforme em tragédia nacional, com a vitória de político que é símbolo e modelo da pior espécie de homem público, exatamente por ele já ter provado as suas péssimas qualidades de autêntico desonesto na vida pública, à vista do seu envolvimento nos escândalos do mensalão e do petrolão, e ainda mais ter antecipado a sua terrível índole de adorador e defensor do regime comunista chinês, conjunto esse que aconselha muitas atenção e cautela, no sentido apenas de eliminá-lo, em definitivo, da vida pública, ante os malefícios que ele pode propiciar aos brasileiros. 

Enfim, deixo claro que eu só defendo o bem do Brasil, porque o meu partido é o Brasil, e me considero no direito de condenar quem defende o pior para o Brasil, com a volta da desgraça da esquerda ao poder, tendo por base a tragédia que foi o seu governo, em forma de desvio de recursos públicos, fisiologismo, aparelhamento da máquina pública, exportação de dinheiro para obras no exterior e tantas outras mazelas prejudiciais aos interesses dos brasileiros e do Brasil, sem haver nenhum legado importante, em forma de benefício para a população.

Convém ser citado que nem capacidade o governo socialista teve para concluir a transposição das águas do rio São Francisco, uma importante obra para o povo nordestino, que terminou sendo inaugurada pelo atual presidente, que muitos nordestinos de boa vontade atribuem a ele essa importante obra, respondendo, de certa forma, à pergunta de esquerdopatas, querendo saber o que o atual presidente teria feito de bom para o povo e nada melhor para esse povo do que se mostrar a conclusão das referidas obras.

É preciso que fique muito claro que não defendo a continuidade do atual governo, mas tenho direito, à luz dos princípios democráticos, de dizer porque sou contra o Brasil ser governo por pessoa em plena decadência moral, à vista do seu passado com o envolvimento em casos de Justiça, por ele não ter conseguido limpar o próprio nome.

A verdade é que, em país nenhum do mundo, nem mesmo nas piores republiquetas, teria povo com tamanha mentalidade restrita, de falta de hombridade, em aceitar ser governado por pessoa sem as qualificações próprias de estadista, que, no mínimo, tem condições de provar a sua reputação pregressa perante a vida pública, em termos de conduta ilibada e idoneidade moral, que tem o condão de desmoralizar e envergonhar o próprio povo, que se digna a eleger político que não preenche os requisitos indispensáveis para o exercício de cargo público, sob o prisma dos princípios republicanos da legalidade, da moralidade, da dignidade, entre outros que confirmem a satisfatoriedade exigidas pelos brasileiros honrados e dignos, que amam verdadeiramente o Brasil.

Ante o exposto, apelam-se à consciência cívica e patriótica dos verdadeiros brasileiros, que amam o Brasil, para que revejam seus posicionamentos quanto ao apoio a candidatos da esquerda, porque esta eleição poderá, a depender do resultado, ser a última no Brasil, uma vez que, no regime socialista/comunista, se realmente implantado no país, conforme enfaticamente prometido pelo líder da oposição, somente é permitido votar em candidatos indicados pelo sistema ditatorial, que só permite um único partido, composto pelos candidatos escolhidos por conveniência do nefasto regime socialista.

A verdade é que, no regime democrático de direito, o povo tem obrigação de zelar pela integridade do país, defendendo os melhores princípios que possam garantir vida plena, sempre com a possibilidade do usufruto das melhores oportunidades de liberdades em todos os sentidos, em consonância com as conquistas alcançadas pela humanidade, que têm por propósito assegurar somente o bem-estar social, em ambiente harmonioso de paz e progresso.   

Brasília, em 1º de agosto de 2022


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