Em crônica
onde estranhei a postura de pessoas ditas brasileiras e religiosas em declarado
apoio ao principal candidato de oposição brasileira, por ele ter posição exatamente
contrária, em especial, aos princípios cristãos e de nacionalidade, ante às suas práticas
prejudiciais às condutas da ética e da moralidade, houve contestação por parte delas, com afirmações
de que eu seria bolsonarista e estaria alienado da realidade brasileira.
Então, em resposta eu disse que deixava muito claro
que não defendo o atual governo, conforme comprovam meus textos, que procuro analisar
os fatos da vida sob a ótica da imparcialidade e da justiça, segundo visão
pessoal, não existindo nenhum artigo que apoio e defendo o governo, em especial
por sentimento ideológico, como muitas pessoas o utilizam para apoiar e
defender político em plena decadência moral, conforme o seu tenebroso passado de
homem público.
Agora, como brasileiro, que amo o Brasil, fico
estarrecido como existem pessoas que querem a volta da esquerda ao poder, pelo
tanto de desgraça que o governo que a representa já protagonizou contra os
interesses dos brasileiros, inclusive com a remessa, de maneira jamais
justificada, de bilhões de reais para o exterior, quando as mesmas importantes
obras construídas nos países comandados por governos ditatoriais e trogloditas
socialistas/comunistas poderiam ter sido realizadas no Brasil, para o usufruto
dos brasileiros, fato este que bem demonstra o altíssimo grau de
irresponsabilidade na gestão pública.
As referidas pessoas falaram sobre a existência
de miséria e diferença entre classes sociais, mas isso não se resolve com
assistencialismo que somente objetiva a formação e o aumento de bolsões de
pobreza, para que o povo fique eterno escravo de liderança populista e
caudilhista que somente tem projeto pessoal para a conquista do poder e se manter
nele.
A propósito, é importante frisar que a pobreza e
as diferenças entre as classes sociais somente se resolvem por meio de investimentos
em programas específicos, que levem à expansão do progresso, com a construção
de obras de impacto e o decisivo incentivo destinado à industrialização do
país, de tal forma que seja possível a criação de empregos, em especial nas
regiões mais carentes, de modo que os programas assistencialistas sejam
extremamente minimizados ou até mesmo extintos, porque isso que existe hoje é
marca da indecência de governos que apenas os potencializam para se
beneficiarem com os currais eleitorais, em forma de compensação pelos
investimentos em assistencialismo tendencioso e infrutífero, em termos de
progresso social.
A verdade é que, quem defende o governo socialista,
não tem a mínima ideia do que seja o verdadeiro desenvolvimento de um povo, que
precisa ser dignificado com o emprego e a possibilidade de trabalhar, ter seu
salário às custas do seu suor e ainda poder se aposentar, por tempo de serviço,
enquanto as migalhas dos programas assistencialistas são políticas apenas
paliativas, que não resolvem absolutamente nada, mas têm a ilusória vantagem de
que o governo se preocupa com o povo pobre, quando isso é forma socialista de
populismo medíocre e retrógrado, com intenção apenas no voto de quem se
beneficia desse sistema arapuca, como forma de recompensa, conforme mostram os
fatos, em que a região nordestino serve de péssimo exemplo, à vista dos últimos
resultados das eleições favoráveis a partido da esquerda.
Reafirmo que a desgraça da ideologia só consegue
enxergar o que interessa e seja conveniente para quem a defende, ante a
dificuldade de ver a realidade dos fatos, mesmo que eles sejam cristalinos,
como nesse caso do socialismo, que só tem desgraça no seu conteúdo, à vista de
os seus resultados alcançados nos países onde ele predomina, onde o povo vive
na miséria absoluta, no subdesenvolvimento e na mais tenebrosa escravidão, com
a total privação dos direitos humanos, em especial sem direito às liberdades
individuais e democráticas.
Aliás, convém que se relembre, a propósito, a
firme intenção já anunciada pelo principal candidato da esquerda brasileira, que,
em discurso, se manifestou em apoio às demoníacas doutrinas do regime comunista
chinês, exatamente nestes termos: “É a China um partido que tem poder, que
tem um Estado forte, que toma decisões que as pessoas cumprem, coisa que não
temos aqui no Brasil. Por exemplo, a China, ela somente conseguiu combater o
coronavírus com a rapidez que ela combateu porque tem um partido forte, porque
tem um Estado forte, porque tem pulso, tem voz de comando. Nós não temos isso
aqui no Brasil. Eu pensava muito grande na minha relação com a China. Eu achava
que a gente deveria ter construído uma parceria estratégica. A China é um
exemplo para o mundo. Mas tenho muita fé e muita esperança de que nós vamos
fazer isso a partir de 2023.”.
Então
é muito preocupante para os verdadeiros brasileiros, que amam o Brasil, com
plenas liberdades à disposição e os usufrutos de todas as benesses, quanto aos
princípios democráticos e à liberdade de expressão, que são direitos sagrados
assegurados ao ser humano, que tendem a acabar com a implantação de "um
Estado forte, que toma decisões que as pessoas cumprem, coisa que não temos
aqui no Brasil.".
Ou
seja, nas palavras do líder da oposição brasileira, o Brasil ingressará no
regime comunista chinês já no início do seu governo, em 2023, caso ele venha a
se eleger, e isso poderá ser possível se os bestas dos antibrasileiros não
atentarem para os perigosos precipícios que se aproximam de nós, já com a
vitória de quem está pensando somente nos seus planos políticos e não no bem
comum da sociedade.
Essa
ideia egoísta diz muito com pensamento sobre a implantação do regime comunista,
que não funciona em benefício do povo, em país nenhum, conforme mostram os
governos que o adotam, quando todos seus povos convivem em completo estado de
miserabilidade e subdesenvolvimento, salvo a própria China e a Rússia, que
adotam também o regime capitalista, como forma de sobrevivência econômica, mas
o povo é obrigado ao confinamento da escravidão e das restrições
socialistas/comunistas, sem os direitos humanos e sem as liberdades individuais
e democráticas.
Infelizmente,
a possibilidade da escolha de candidato sem a menor condição moral faz parte da
democracia, que é, ao mesmo tempo, desqualificada e ultrajada por ser, em seu
nome, permitido o ingresso de criminoso como lídimo representante do povo, que
desconhece a importância das liberdades democráticas, ficando patente a
incoerência dela como o sustentáculo da livre escolha popular, mas com a
possibilidade de amparar o direito de pessoa indigna puder se eleger, por ter
sido condenada por prática de atos delituosos contra a administração pública.
O
mais grave de tudo isso é que, mesmo nessas preocupantes condições de degradação
política e moral, ainda há quem ache que homem público improbo passa praticar
gestão com recursos públicos e isso caracteriza cristalino contrassenso, em
termos de moralidade, transparência, imaculabilidade e regularidade, uma vez
essa ambiguidade se torna cruelmente antagônica diante da pureza da própria
democracia.
É
preciso que o povo se conscientize sobre a necessidade de defender o melhor
para o Brasil, de modo a se permitir que ele somente possa ser presidido por
quem tiver condições de provar as suas condições de imaculabilidade na vida
pública, porque, do contrário, quem vai passar vergonha é o próprio povo, que
se permite conscientemente eleger político em plena decadência moral, por não
ter condições de provar a sua inocência perante os tribunais brasileiros.
Isso
é bastante vergonhoso e deprimente para o povo, quando a evolução do homem tem
por base exatamente os avanços dos conhecimentos da ciência e da tecnologia, em
que a degeneração da moralidade prova justamente a regressão dele, que é o caso
das pessoas que apoiam políticos com a índole de depravação aderente às
práticas cediças à corrupção, na gestão pública.
A
verdade é que o futuro do Brasil e dos brasileiros já se vislumbra como o mais
incerto e desastroso possível, quando o próprio povo faz questão de não
entender o verdadeiro sentido da desonestidade, da incompetência e da
destruição dos princípios democráticos, ante a possibilidade de o Brasil se
tornar comunista, à vista da vontade de homem público que não tem nenhum
sentimento humanitário, ao afirmar que é amante do regime comunista chinês, que
despreza os direitos humanos e as liberdades democráticas.
Convém
que os brasileiros não permitam que a futura eleição presidencial se transforme
em tragédia nacional, com a vitória de político que é símbolo e modelo da pior
espécie de homem público, exatamente por ele já ter provado as suas péssimas
qualidades de autêntico desonesto na vida pública, à vista do seu envolvimento
nos escândalos do mensalão e do petrolão, e ainda mais ter antecipado a sua
terrível índole de adorador e defensor do regime comunista chinês, conjunto
esse que aconselha muitas atenção e cautela, no sentido apenas de eliminá-lo,
em definitivo, da vida pública, ante os malefícios que ele pode propiciar aos
brasileiros.
Enfim, deixo claro que eu só defendo o bem do
Brasil, porque o meu partido é o Brasil, e me considero no direito de condenar
quem defende o pior para o Brasil, com a volta da desgraça da esquerda ao
poder, tendo por base a tragédia que foi o seu governo, em forma de desvio de
recursos públicos, fisiologismo, aparelhamento da máquina pública, exportação
de dinheiro para obras no exterior e tantas outras mazelas prejudiciais aos
interesses dos brasileiros e do Brasil, sem haver nenhum legado importante, em
forma de benefício para a população.
Convém ser citado que nem capacidade o governo
socialista teve para concluir a transposição das águas do rio São Francisco, uma
importante obra para o povo nordestino, que terminou sendo inaugurada pelo
atual presidente, que muitos nordestinos de boa vontade atribuem a ele essa
importante obra, respondendo, de certa forma, à pergunta de esquerdopatas,
querendo saber o que o atual presidente teria feito de bom para o povo e nada
melhor para esse povo do que se mostrar a conclusão das referidas obras.
É preciso que fique muito claro que não defendo
a continuidade do atual governo, mas tenho direito, à luz dos princípios
democráticos, de dizer porque sou contra o Brasil ser governo por pessoa em
plena decadência moral, à vista do seu passado com o envolvimento em casos de
Justiça, por ele não ter conseguido limpar o próprio nome.
A verdade é que, em país nenhum do mundo, nem
mesmo nas piores republiquetas, teria povo com tamanha mentalidade restrita, de
falta de hombridade, em aceitar ser governado por pessoa sem as qualificações próprias
de estadista, que, no mínimo, tem condições de provar a sua reputação pregressa
perante a vida pública, em termos de conduta ilibada e idoneidade moral, que
tem o condão de desmoralizar e envergonhar o próprio povo, que se digna a eleger
político que não preenche os requisitos indispensáveis para o exercício de cargo
público, sob o prisma dos princípios republicanos da legalidade, da moralidade,
da dignidade, entre outros que confirmem a satisfatoriedade exigidas pelos
brasileiros honrados e dignos, que amam verdadeiramente o Brasil.
Ante o exposto, apelam-se à
consciência cívica e patriótica dos verdadeiros brasileiros, que amam o Brasil,
para que revejam seus posicionamentos quanto ao apoio a candidatos da esquerda,
porque esta eleição poderá, a depender do resultado, ser a última no Brasil,
uma vez que, no regime socialista/comunista, se realmente implantado no país,
conforme enfaticamente prometido pelo líder da oposição, somente é permitido
votar em candidatos indicados pelo sistema ditatorial, que só permite um único
partido, composto pelos candidatos escolhidos por conveniência do nefasto regime
socialista.
A
verdade é que, no regime democrático de direito, o povo tem obrigação de zelar
pela integridade do país, defendendo os melhores princípios que possam garantir
vida plena, sempre com a possibilidade do usufruto das melhores oportunidades
de liberdades em todos os sentidos, em consonância com as conquistas alcançadas
pela humanidade, que têm por propósito assegurar somente o bem-estar social, em
ambiente harmonioso de paz e progresso.
Brasília,
em 1º de agosto de 2022
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