Diante do texto que
escrevi, em esclarecimento sobre a notícia que anunciava que o principal
político da esquerda brasileira teria sido inocentado pela Justiça e nada
deveria a ela, quando eu disse que ele se encontra absolutamente vinculado aos
processos das denúncias sobre o envolvimento dele em prática de corrupção, uma
vez que apenas houve a anulação das sentenças e não dos atos inquinados de irregularidades,
uma distinta senhora entendeu de me contestar, tendo afirmado o seguinte: “eita
Bolsomineo bravo. Não gaste seu verbo, tentando explicar o que a justiça
brasileira já determinou. Se contente em votar calado, no seu mito.”.
Em resposta, eu disse que a cidadã teria se enganado, porque eu não
sou bolsonarista e isso é fácil de se perceber, bastando apenas ler o meu
texto, sem fanatismo e com a devida clareza, que o seu conteúdo está escrito precisamente
para mostrar a verdade sobre os fatos que muitas pessoas não conseguem
enxergar, em razão da sua ideologia política.
Na
verdade, o que consta do texto em causa é que o político continua com a ficha
suja, com relação aos fatos que deram origem às condenações à prisão dele, uma
vez que as denúncias sobre a prática de corrupção atribuída à autoria dele
continuam integralmente nos processos que agora estão em Brasília, aguardando novo
julgamento.
Trata-se
de realidade que muitas pessoas, cegas pelo fanatismo ideológico, não querem
ver ou preferem simplesmente ignorar os fatos reais.
O
certo é que, repito, a Justiça apenas anulou as sentenças judiciais referentes
às condenações à prisão do político, o que é bem diferente de considerá-lo
inocente, como se ele não devesse nada à Justiça e isso não é verdade, conforme
consta da mensagem inicial, que não é verdadeira.
Agora,
se essa pessoa quer mesmo saber, sim, eu posso votar no presidente do país,
embora ele não seja a pessoa do meu agrado, porque não vejo nele o estadista de
verdade, conforme tenho escrito em abundância, mas a reeleição dele tem
gigantescas e notáveis vantagens, sendo que a principal delas é se evitar a
volta ao poder da nefasta e incompetente esquerda, à vista, especialmente, das
desgraças e dos malefícios que ela representa para o Brasil e os brasileiros.
Em
especial, pode-se afirmar que é obra da esquerda a implantação, na administração
pública brasileira, dos deploráveis esquemas de organização criminosa de desvio
de recursos públicos, a exemplo dos recrimináveis mensalão e petrolão, cuja
corrupção que neles se encerra foi reconhecida pelo político-mor, no Jornal
Nacional, ao dizer que "Você não pode dizer que não houve corrupção se
as pessoas confessaram".
Ou
seja, é simplesmente lamentável e horrível que ainda tenham pessoas que
conseguem ter estômago normal para apoiar políticos que reconhecem que seu
governo implantou corrupção na administração pública e ainda continuam imaginando
que isso faz parte dos princípios da honestidade, da moralidade e da dignidade,
quando tal malogro, em síntese, representa o que de pior pode coexistir na
gestão pública, quando esta é sinônimo de pureza e imaculabilidade.
Infelizmente,
por mais que haja evolução da humanidade, ainda é possível que as pessoas não
consigam entender a verdade sobre os fatos, como nesse caso nebuloso da
corrupção, mais do que cristalino, mas elas somente enxergam pelo lado que lhes
convém e satisfazem à sua ideologia política, mesmo com todos os aleijões, que
são expostos à saciedade.
Apelam-se
por que os brasileiros se conscientizem de que corrupção é forma clássica de irregularidade
que precisa ser censurada e recriminada, com o maior rigor, independentemente
da ideologia política, porque isso é o preciso entendimento à luz dos
princípios republicanos da moralidade, da honestidade e da dignidade.
Brasília, em 26 de agosto de 2022
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