segunda-feira, 22 de agosto de 2022

Pensando no Brasil?

 

Em conversa com amigo, pelo WhatsApp, ele me disse o seguinte: ”Adalmir, o maior eleitor do Lula é Bolsonaro. Não acredito nos dois. Voto em branco.”.

Eu disse ao amigo que o voto em branco não pode ser considerado voto, porque ele é inexistente, o que significa perda de tempo e falta de civilidade, em deixar de votar, quando ele pode ter serventia como valor útil ao engrandecimento da democracia, que é a manifestação viva do eleitor.

É bom que o amigo pense tanto no seu futuro como no dos seus descendentes, em especial dos seus netos, porque, se você acha que o atual presidente não presta, pelo menos a permanência dele no governo evita que a maldita e inescrupulosa esquerda volte ao poder, trazendo com ela toda sorte de amaldiçoado conjunto de maldades e malefícios prejudiciais ao Brasil e à sociedade.

 Não se pode olvidarem, porque são mais do que notórios, os malditos exemplos, em termos de depravações, os piores possíveis, protagonizados pelos governos da esquerda, em especial com a banalização da desmoralização dos princípios inerentes à família e à probidade administrativa.

A título de memória, relembrem-se os fatos relacionados com a permissividade do aborto; a vulgarização das drogas; a aceitação da ideologia de gênero; a banalização da criminalidade e da impunidade, inclusive em apoio ao descarceramento de presos; a frouxidão da violência nas cidades e no campo, com a invasão de propriedades privadas produtivas e a destruição de lavouras e animais; além da condescendência com a invasão de templos religiosos e a depravação de imagens e símbolos sagrados, entre outras tantas barbaridades próprias da esquerda que é do conhecimento de todos, que bem sabem como elas são, sempre contrárias aos salutares princípios cristãos, humanitários e da moralidade.

Além de tudo isso, convém relembrar a promiscuidade com a gestão pública, a exemplo dos péssimos e degradantes escândalos do mensalão e do petrolão; do financiamento de obras no exterior; do aparelhamento da máquina pública; do arraigado fisiologismo; do acerbado estatismo; dos conchavos com a pior classe política, a exemplo do Centrão; entre outras formas ultrapassadas e precárias de administração pública.  

Quem deixa de repudiar toda essa praga cancerosa da gestão pública, em total prejuízo do interesse da sociedade, se omitindo na hora de votar, é tão cúmplice e monstruoso quanto aos defensores de práticas demoníacas e devastadoras dos princípios inerentes à família e à administração pública, fatos estes que merecem o nosso sacrifício em pensar, em especial, no futuro da nossa descendência, porque o destino dela é sim responsabilidade nossa, que precisamos evitar que o desastre possa prosperar por causa de nossa irresponsável omissão, que já tem até título pomposo: os isentões.

Então, amigo, pense melhor no seu voto e nas consequências da sua omissão, ao deixar de votar, porque voto em branco significa simplesmente não votar.

Faço apelo por que você, amigo, decida votar, mesmo que seja no candidato menos ruim, porque sempre existe alguma vantagem nessa terrível escolha, qual seja a de não se permitir a volta da repulsiva e perniciosa esquerda ao poder, trazendo consigo as desgraças e os malefícios que são próprios dela.    

Brasília, em 22 de agosto de 2022

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