Em
conversa com amigo, pelo WhatsApp, ele me disse o seguinte: ”Adalmir, o
maior eleitor do Lula é Bolsonaro. Não acredito nos dois. Voto em branco.”.
Eu
disse ao amigo que o voto em branco não pode ser considerado voto, porque ele é
inexistente, o que significa perda de tempo e falta de civilidade, em deixar de
votar, quando ele pode ter serventia como valor útil ao engrandecimento da
democracia, que é a manifestação viva do eleitor.
É
bom que o amigo pense tanto no seu futuro como no dos seus descendentes, em
especial dos seus netos, porque, se você acha que o atual presidente não presta,
pelo menos a permanência dele no governo evita que a maldita e inescrupulosa esquerda
volte ao poder, trazendo com ela toda sorte de amaldiçoado conjunto de maldades
e malefícios prejudiciais ao Brasil e à sociedade.
Não se pode olvidarem, porque são mais do que notórios,
os malditos exemplos, em termos de depravações, os piores possíveis, protagonizados
pelos governos da esquerda, em especial com a banalização da desmoralização dos
princípios inerentes à família e à probidade administrativa.
A
título de memória, relembrem-se os fatos relacionados com a permissividade do
aborto; a vulgarização das drogas; a aceitação da ideologia de gênero; a
banalização da criminalidade e da impunidade, inclusive em apoio ao
descarceramento de presos; a frouxidão da violência nas cidades e no campo, com
a invasão de propriedades privadas produtivas e a destruição de lavouras e
animais; além da condescendência com a invasão de templos religiosos e a depravação
de imagens e símbolos sagrados, entre outras tantas barbaridades próprias da
esquerda que é do conhecimento de todos, que bem sabem como elas são, sempre
contrárias aos salutares princípios cristãos, humanitários e da moralidade.
Além
de tudo isso, convém relembrar a promiscuidade com a gestão pública, a exemplo dos
péssimos e degradantes escândalos do mensalão e do petrolão; do financiamento
de obras no exterior; do aparelhamento da máquina pública; do arraigado fisiologismo;
do acerbado estatismo; dos conchavos com a pior classe política, a exemplo do
Centrão; entre outras formas ultrapassadas e precárias de administração pública.
Quem
deixa de repudiar toda essa praga cancerosa da gestão pública, em total
prejuízo do interesse da sociedade, se omitindo na hora de votar, é tão cúmplice
e monstruoso quanto aos defensores de práticas demoníacas e devastadoras dos
princípios inerentes à família e à administração pública, fatos estes que
merecem o nosso sacrifício em pensar, em especial, no futuro da nossa
descendência, porque o destino dela é sim responsabilidade nossa, que
precisamos evitar que o desastre possa prosperar por causa de nossa irresponsável
omissão, que já tem até título pomposo: os isentões.
Então,
amigo, pense melhor no seu voto e nas consequências da sua omissão, ao deixar de
votar, porque voto em branco significa simplesmente não votar.
Faço
apelo por que você, amigo, decida votar, mesmo que seja no candidato menos ruim, porque
sempre existe alguma vantagem nessa terrível escolha, qual seja a de não se
permitir a volta da repulsiva e perniciosa esquerda ao poder, trazendo consigo as
desgraças e os malefícios que são próprios dela.
Brasília,
em 22 de agosto de 2022
Nenhum comentário:
Postar um comentário