domingo, 7 de agosto de 2022

Irracionalidade

 

Vem circulando nas redes sociais vídeo que exibe a reunião de pessoas petistas, ostentando bandeiras e faixas vermelhas, algumas nuas, homens e mulheres, em protestos contra o presidente da República e os símbolos sagrados, mostrando amontoado de imagens de santos, inclusive alguns cobrindo as suas genitálias.

Eles gritavam, loucamente, palavras de ordem, em especial, de que “A rua é da esquerda. A rua é dos trabalhadores. Fora Bolsonaro”, em verdadeiro espetáculo ridículo, que mostra o quanto o ser humano não se envergonha de protagonizar papel tão abjeto, mostrando a sua face demoníaca.    

É muito triste como a ideologia tem o poder macabro de transformar a espécie humana em verdadeiros seres irracionais, ao conseguir vislumbrar atitudes deprimentes em atos de puro prazer e ainda mais tendo por finalidade menosprezar a dignidade do seu semelhante, fazendo uso de símbolos que são considerados sagrados por pessoas normais, que têm seus sentimentos de religiosidade em estrito respeito ao próximo.

A atitude de pura idiotice somente mostra a decadência de princípios, que se harmoniza com a mentalidade vazia igualmente destituída de valores humanos, fato este que evidencia o tanto de retrocesso do ser humano, quando a evolução da espécie, com os salutares avanços da ciência e da tecnologia, sinalizam somente para horizontes construtivos do aperfeiçoamento da humanidade, no caminho das ideias e propostas capazes de contribuir somente para a realização de boas e salutares obras, em benefício da própria humanidade.

Essa terrível amostra de bestialidade demoníaca diz muito bem com a verdadeira dimensão de pessoas que têm o instinto amoldado a sentimentos contrários aos princípios de civilidade, exatamente por terem a compreensão de que seja normal o culto à religiosidade, à crença, enfim, às preferências de instigação democrática, sob a inspiração nas liberdades individuais, asseguradas pela Constituição do país, que também garante a liberdade democrática de expressão, mas jamais no sentido pejorativo, com a finalidade de tentar denegrir a imagem do seu semelhante, ante aos princípios da reciprocidade e do respeito, que são os pilares da sociedade.

É evidente que essas pessoas têm todo direito de se animalizar, como fazem com notórias habilidade e vocação, para a satisfação de seu instinto demoníaco, mas essa prática de malignidade, que é forma de divertimento medíocre, fere o direito sagrado das pessoas que confessaram crença religiosa e veneram em admiração espiritual seus símbolos igualmente sagrados.

Essa demonstração de insensibilidade humana, que expõe a verdadeira índole ideológica de egoísmo e ódio, vem em momento bastante oportuno, para mostrar aos verdadeiros brasileiros o que a esquerda é capaz de protagonizar como sentimento de pura atrocidade, com o desprezo aos valores das pessoas normais, quando eles se divertem em atos macabros, se colocando acima do bem e do mal, como se isso fosse a essência da sabedoria, da bondade e da verdade.

Não à toa que a ideologia da esquerda se adere facilmente à degradação da família, considerando normal a defesa do aborto, da ideologia de gênero, do consumo de drogas, da impunidade, da destruição dos símbolos religiosos, além do incentivo à violência urbana e rural, como as invasões de propriedades produtivas e outras monstruosidades que são contrárias aos princípios humanos e somente contribuem para a regressão do ser humano.

Esse é o caso clássico em que as pessoas demonstram sentimento de êxtase em oficializar ritual demoníaco, em contrariedade aos princípios humanitários, porque ele fere os sentimentos das pessoas, que têm o direito, em especial, do culto à crença religiosa.    

As pessoas com o mínimo de bondade no coração precisam repudiar, com ímpeto, essa forma de monstruosidade de menosprezo às pessoas e aos símbolos sagrados, somente votando em quem defenda os salutares princípios humanitários, em especial, em respeito às condutas de racionalidade e civilidade, como forma de preservação dos valores da dignidade humana.        

Brasília, em 7 de agosto de 2022

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