terça-feira, 30 de agosto de 2022

O condutor do Brasil?

 

Vem circulando nas redes sociais mensagem que diz que “Lula é o capitão general do povo brasileiro. Esse é o condutor que o Brasil quer de novo.”.

Na verdade, o Brasil quer o condutor de seus negócios que inspire o verdadeiro sentimento de confiança e honestidade, que possa garantir a certeza de que os esquemas criminosos de desvio de recursos públicos não voltem a ocorrer como acontecia, de forma sistêmica e endêmica, nos tempos do mensalão e do petrolão, onde a esbórnia na gestão pública fazia parte de governo sem o menor compromisso com o zelo para com a coisa pública.

Os verdadeiros brasileiros, que amam a pátria Brasil, querem saber o que tem na cabeça das pessoas que apoiam a volta da esquerda ao poder, mesmo diante dos péssimos exemplos deixados por meio daqueles escândalos vergonhosos, que contrariavam os bons princípios da gestão pública?

Como é difícil se acreditar que, em plena evolução da humanidade, no século XXI, ainda há quem defenda a volta da desgraça e da tragédia para o Brasil, na forma da bandalheira e da imoralidade na gestão pública, onde vicejava a desonestidade e a imoralidade na administração do país.

Não se estar aqui defendendo a eleição de fulano ou sicrano, mas sim de se evitar que não se repita esquemas criminosos com recursos dos brasileiros, porque, quem faz um sexto, pode fazer facilmente um cento, quer pela forma mais pervertida e nojenta como aquela perpetrada pelos recrimináveis esquemas do mensalão e do petrolão, que tinham por propósito o financiamento de projetos políticos espúrios, destinados à manutenção no poder, não importando os fins para se alcançarem os meios colimados.

Como justificar que parcela de brasileiros possa ignorar os malefícios que se encerram com a volta da esquerda ao poder, quando só tem esse arcabouço de legado, associado com o que de pior existe de populismo, em nome da igualdade social, que não traz nenhum benefício estável para a população?

Espera-se que essa análise sirva ao menos para se chamar a atenção para o fato de que os malíssimos exemplos incrustados na pessoa do condutor pretendido não atendem aos requisitos para a renovação da gestão pública, exatamente tendo por base a sua marca de reiterada índole de desvio de recursos públicos, começando pelo mensalão e desembocando no diabólico petrolão, em sequência dantesca e escabrosa de desvio de recursos que precisam, em atenção aos princípios da prevenção e da prudência, ser evitados a todo custo, em nome da preservação dos princípios republicanos.

Assim, compete aos brasileiros honrados e dignos a defesa dos bons princípios, não permitindo que político com ficha suja na polícia e na Justiça, na forma de denúncias de atos irregulares contra ele, possa praticar atividades políticas, salvo se dignar a zelar pela honradez do seu nome, antes providenciando a devida prestação de contas sobre seus atos perante a sociedade e a Justiça, de modo que ele possa ficar cara a cara com os eleitores, em igualdade de condições morais, sem o constrangimento que vem ocorrendo na atualidade, em que o principal partido da esquerda tem a expressiva reprovação da população honrada, precisamente por ele ter se tornado o autêntico símbolo da desonestidade, na forma da vil e cancerosa corrupção.

É preciso que os verdadeiros brasileiros somente votem em candidatos que conseguirem provar reputação de imaculabilidade, na vida pública, como forma de garantir a preservação da grandeza moral do Brasil e dos brasileiros.

          Brasília, em 30 de agosto de 2022

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