O Brasil
se despede do eterno gordo Jô Soares, apresentador, humorista, ator, diretor e
escritor, que foi considerado ícone genial em tudo que ele se propôs a realizar
como idealizador de grandes projetos de cunho artístico-social-cultural.
Em todas
as suas inúmeras atividades artístico-culturais, Jô Soares teve o humor como
marca registrada, que o acompanhou por onde ele se apresentou, em todos os palcos
da vida, no teatro, na TV, no cinema, nas artes plásticas e na literatura, em
que tudo merecia os aplausos de seus admiradores, que foram, na verdade, todos nós os brasileiros.
A verdade
é que Jô Soares se destacou por ter sido um dos principais comediantes da
história do Brasil, tendo participado de importantes atrações que marcaram
época na televisão, como “A Família Trapo” (1966), “Planeta dos Homens” (1977)
e “Viva o Gordo” (1981), além de ter escrito livros e atuado, pasmem, em 22
filmes, tudo com o reconhecimento do sucesso.
Na realidade,
o Jô Soares foi grande mestre, em especial na arte de representação dramática,
onde ele teve a capacidade de disseminar importantes lições a toda classe artística,
que o tinha como ídolo e especial mentor de importantes ideias sobre a arte de
representar trabalhos artísticos.
Todos os
brasileiros se despedem de Jô Soares com muito pesar, mas extremamente
agradecidos pela imensurável contribuição dele ao mundo artístico e cultural,
que foi modelo de luminosidade e genialidade para a sua geração, exatamente
porque as suas obras sempre foram dignas do respeito, da admiração e dos aplausos
dos apreciadores do trabalho artístico de qualidade.
Queira
Deus que o gênio do Jô Soares tenha continuidade no plano celestial, para que a
sua voluntariosa intelectualidade se expanda tão brilhantemente como ela transcorreu
no plano terrestre, tendo a oportunidade de também fazer a felicidade da sua nova
plateia de admiradores.
Que a luz
divina ilumine a sua vida celestial, grande Jô Soares!
Brasília, em 4 de agosto de
2022
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