“O socialismo é
a filosofia do fracasso, a crença na ignorância, a pregação da inveja. Seu
defeito inerente é a distribuição igualitária da miséria.”. Winston Churchill, primeiro-ministro
britânico.
A
Venezuela foi invadida por ondas de saques, por grupos que estão sofrendo com a
falta de comida e essa situação resultou no fechamento do comércio em cidades
do interior e na decisão alguns donos de lojas de comércio a recorrerem ao uso
de armas de fogo e machetes, para defender seu patrimônio, o que provocou temores
de que o tumulto possa se espalhar para a capital Caracas.
A
gravíssima escassez de alimentos e o crescimento incontrolável da inflação estão
contribuindo para provocar ondas de roubos no país, desde o Natal, nas quais já
foram mortas sete pessoas, ou seja, a disputa por alimentos também contribuiu
para incrementar a violência.
As
manifestações começaram com a escassez de carne de porco para as tradicionais
receitas natalinas, apesar da promessa do presidente socialista de subsidiar
carne para amenizar a escassez.
Saqueadores
roubaram caminhões, supermercados e lojas de bebidas, no país de 30 milhões de
habitantes, que agora é considerado um dos mais violentos do mundo, depois que
o houve o desabastecimento de alimentos, graças ao rigoroso controle da
economia pelo insensível e truculento governo socialista.
Os
comerciantes reclamam que os saques estão prejudicando ainda mais os negócios
já enfraquecidos, aumentando dúvidas sobre quanto mais tempo eles conseguem
sobreviver, nesse estado de enorme insegurança.
No
passado, não muito distante, a Venezuela já foi considerado um dos países mais
ricos da América Latina, mas sua história econômica foi interrompida com o quinto
ano consecutivo de recessão econômica e uma das taxas de inflação mais altas do
mundo, que o Congresso, liderado pela oposição, garante que elas já atingiram a
2.600%, em 2017, fato esse que demonstram o ritmo acelerado da decadência
daquela nação e as dificuldades para a população, que fica cada vez mais
empobrecida e atordoada com a desestruturação administrativa do país.
Segundo
o grupo Observatório Venezuelano para Conflito Social, somente nos primeiros 11
dias de janeiro, já houve cerca de 107 saques ou tentativas de saques e isso
tem contribuído para disseminar potencial de enorme insegurança.
Em
um dos incidentes mais dramáticos, um grupo de pessoas abateu gado que pastava
em um campo no Estado montanhoso de Mérida, no oeste do país.
Diante
da incerteza quanto à proteção por parte das autoridades incumbidas da
segurança pública, donos de lojas na cidade andina de García de Hevia, no
Estado de Tachira, decidiram se armar, para a própria proteção e do seu
patrimônio.
O
presidente da associação local de comerciantes disse que “Nós estamos nos armando com bastões, facas, machetes e armas de fogo
para defender nossos bens”.
Ele,
que é proprietário de restaurante e loja de bebidas, estima que mais de dois
terços das lojas na pequena cidade próxima à fronteira com a Colômbia foi
fechado, nos últimos meses.
O
citado presidente disse que “Uma pessoa
passa a noite em cada loja e nós nos comunicamos usando grupos no WhatsApp,
coordenando por quarteirão, 24 horas por dia”, na tentativa da proteção
contra a criminalidade, que aumentou nos últimos tempos, graças, em especial,
ao crescimento da crise econômica.
Em
Ciudad Guayana, uma ex-potência industrial no rio Orinoco, no leste da
Venezuela, muitas lojas permaneciam fechadas após as ondas de saques durante à
noite. (Reuters).
Até
parece que as Forças Armadas e as autoridades da Venezuela estão entorpecidas,
por não enxergarem nem ouvirem os clamores da sociedade, que implora por comida,
segurança e por vida digna como ser humano normal.
A
crise humanitária naquele país salta aos olhos e há tendência de se agravar
ainda mais, em razão da continuidade do governo incompetente, inerte, omisso e
acima de tudo insensível à situação de calamidade pública que grassa no país.
Custa
acreditar também que as organizações internacionais de direitos humanos,
inclusive a ONU, simplesmente mostram tumular omissão diante desse clamoroso
desastre humanitário.
Os fatos mostram que a Venezuela caminha, a
passos largos, para iminente genocídio, em plena luz solar, sabendo-se que esse
estado de dolorosa desgraça não surgiu senão com o assentimento da própria
população, desinformada sobre as reais características do famigerado sistema
socialista, que agora se revela com as suas verdadeiras faces da maldade e da
derrocada socioeconômico, demonstradas pela escassez de alimentos, remédios,
gêneros de primeira necessidade, entre outras vicissitudes sociais, que não
correspondem exatamente às benesses prometidas pelo chavismo, de igualdade
social e da conquista das maravilhas da vida.
Não obstante, o que se verifica agora é apenas a
realidade nua e crua do que vem acontecendo na Venezuela, destroçada e em ruínas,
que oferece ao seu povo a pior gama de sofrimento, miséria, martírio e tudo o
mais que somente o socialismo é capaz de propiciar à sociedade que a escolheu
como sistema predominante no país, que mostra, ao vivo e a cores, o que tem de
real para oferecer para o povo, à luz dos fatos da atualidade e isso é o que
significa as verdadeiras “benesses” desse retrógrado e decadente regime, que
tem o poder de eleger facínoras, absolutamente insensíveis ao clamor e à
angústia da sociedade, que apenas tem o dever de padecer no inferno terrestre,
provando, pelo menos, na sua maioria, o seu próprio venero, de ter optado pela
implantação do terrível regime socialista/comunista.
Na verdade, os esquerdistas venezuelanos
conseguiram destruir um país e seu povo, em tão pouco tempo, mas essa tenebrosa
lição poderia muito bem ser haurida pelos brasileiros que ainda têm a
insensibilidade e a insensatez de apoiar os homens públicos e os partidos que
defendem o cáustico regime socialista, como sendo aquele que é a salvação da
humanidade.
Não obstante, os fatos mostram, na prática, a verdadeira
indignidade do que o governo socialista é capaz de protagonizar com o povo, tem
sido destruído e arruinado por completo, a exemplo do que ocorre na Venezuela,
que era um dos países de economia mais rica e próspera da América Latina, mas
hoje se encontra no limbo, com seu povo mergulhado na desgraça, na miséria e no
verdadeiro inferno, graças ao regime podre do socialismo, igualmente desumano e
absolutamente cruel, como evidenciam os fatos, que são abundantes em
irrefutáveis exemplos de infortúnios, maldades e desesperanças para seu povo.
Diante de exemplos vivos e latentes que estão
acontecendo, de forma inevitável, com os venezuelanos, chega a ser preocupante
que ainda há absolutos imbecis, insensatos, insensíveis e alienados brasileiros
que apoiam partidos e homens públicos que defendem ideias malucas concentradas
no regime socialista, o mesmo implantado com sucesso na Venezuela, que, na
prática, oferece riquíssimos exemplos exatamente do que o ser humano jamais
poderia desejar e pretender, porque o resultado não passa dessa desgraça, de
completa destruição das estruturas e conjunturas do Estado e da fragilização de
seu povo, que só tem um único direito de padecer no inferno terrestre, sob os
pés de facínoras, cruéis, desumanos, tiranos e insensíveis ao sofrimento da
população.
No Brasil, há tendências partidárias, em
especial os que se declaram defensores da esquerda do século XXI, que apoiam
abertamente o abominável regime socialista/comunista, tendo multidões de
simpatizantes que morrem de amores por lideranças trogloditas que admiram a
tirania venezuelana, como se ali tivesse sido implantada feliz e maravilhosa
democracia, isto sim “democracia” aos moldes do fracasso, da crença na
ignorância, na pregação da inveja e no defeito da distribuição igualitária da
miséria, na compreensão da forma definida pelo então célebre primeiro-ministro
britânico.
Infelizmente, a loucura dos tiranos, obcecados
e gananciosos pelo poder eterno, sob o respaldo do populismo ou igualdade
social, pode resultar nas graves crises humanitárias como a que se passa na
Venezuela, em que a população já começa a se rebelar, por meio de ondas de
violência, sendo obrigada a promover saques e desrespeitos à ordem pública e
principalmente ao patrimônio público e privado.
Urge que os homens públicos, de puro sangue
brasileiro, que tenham amor à pátria, mostrem seu verdadeiro sentimento de
brasilidade ao povo, para, nas campanhas eleitorais, tenham a dignidade de
disseminar a real ideologia impregnada no desagradável e perverso regime
socialista, tendo a coragem de dizer e mostrar àqueles desinformados e de pouco
conhecimento a real situação de lástima, sofrimento, dor, miséria e, enfim, da
pior desgraça que pode acontecer com o ser humano, proporcionada ao povo da
Venezuela, que é governada por governo da pior índole incrustada nos
sentimentos de tirania, crueldade, maldade, desumanidade e tudo o mais que o
socialismo tem de terrível para oferecer para o povo, à vista do que está
acontecendo no dia a dia, naquele país, a despeito de os políticos de esquerda
tupiniquim desfraldarem falsamente a bandeira da liberdade e das maravilhas da
infeliz igualdade social, que somente beneficia a classe política dominante,
enquanto o povo que se exploda e padeça na cruel miséria. Acorda, Brasil!
ANTONIO ADALMIR FERNANDES
Brasília, em 21 de janeiro de 2018
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